É você que faz minha alma afogar
Eu perco a razão e enloqueço
Porque usa o seu sorriso doce
Pra com minha razão jogar?
É você que faz minha alma afogar
Não de dor, não de desamor
Mas de paixão, de emoção
irrompe ferozmente e me faz amar
É você que faz minha alma afogar
Numa piscina de puro calor
De desejo, de sexo e de amor
Tua boca é que me faz queimar
O que é Poetrix?
O POETRIX é modalidade de poesia minimalista criada por Goulart Gomes, nascido em Salvador da Bahia, em 1º de maio de 1965. O autor obteve 65 prêmios em concursos de poesia, prosa e festivais de música e participou de 48 coletâneas publicadas no Brasil, Cuba, Espanha, USA, Itália, França e Coréia do Sul, possuindo trabalhos divulgados em diversos países. Atualmente é o Coordenador Geral do Movimento Internacional Poetrix. Como editor alternativo propiciou a publicação de 53 livros e coletâneas de novos autores.
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
O amor brota de mim
Sou assim, o amor brota de mim
E porque me atacas tão ferozmente?
Não sei ser tão obtuso assim
Parar no tempo e odiar a tudo
Você diz "que deve ser assim"
Mas não posso amar as pessoas menos
Sou assim, o amor brota de mim
Porque me atacas tão ferozmente?
Não sei ser tão falso assim
Abraçar o amigo e enfiar a adaga
Você me diz que deve ser assim
Que o mundo pode te deixar no chão
Sou assim, o amor brota de mim
Porque me atacas tão ferozmente?
Não tente me explicar o que sinto
Sou o único a saber, enfim.
Porque não posso te amar menos
Porque sou bom pra você e bom pra mim
Mas eu sou assim, o amor brota de mim
E porque me atacas tão ferozmente?
Não sei ser tão obtuso assim
Parar no tempo e odiar a tudo
Você diz "que deve ser assim"
Mas não posso amar as pessoas menos
Sou assim, o amor brota de mim
Porque me atacas tão ferozmente?
Não sei ser tão falso assim
Abraçar o amigo e enfiar a adaga
Você me diz que deve ser assim
Que o mundo pode te deixar no chão
Sou assim, o amor brota de mim
Porque me atacas tão ferozmente?
Não tente me explicar o que sinto
Sou o único a saber, enfim.
Porque não posso te amar menos
Porque sou bom pra você e bom pra mim
Mas eu sou assim, o amor brota de mim
Assim Será
Não quero que você fique pra trás, entendeu?
"sempre em frente" foi o que você me deu
Mas se enrijeceu e ficou para trás
Seu coração gelou e se despedaçou
Juntei os cacos pelo chão
Mas sua ira era maior
Do que a vontade da paixão
Mas sempre foi assim e assim será
Indo na contramão do que dizem
Acreditando que esse é o verdadeiro amor
Chorando e sorrindo sozinho
Porque o que eu acredito
Não é por ninguém dito
O bem que me esforço em fazer
Furiosamente eles querem deter
Mas não tem problema
Porque sempre foi assim
E assim será.
"sempre em frente" foi o que você me deu
Mas se enrijeceu e ficou para trás
Seu coração gelou e se despedaçou
Juntei os cacos pelo chão
Mas sua ira era maior
Do que a vontade da paixão
Mas sempre foi assim e assim será
Indo na contramão do que dizem
Acreditando que esse é o verdadeiro amor
Chorando e sorrindo sozinho
Porque o que eu acredito
Não é por ninguém dito
O bem que me esforço em fazer
Furiosamente eles querem deter
Mas não tem problema
Porque sempre foi assim
E assim será.
Sim, eu sou um homem assim
Não conheço amor da vida
Não conheço amor de nada
Nem me lembro de como é
Mas tenho bons amigos
E que são quentes como o sol
Eu sou o andarilho solitário
E serei acompanhado pelo por-do-sol
E viverei acreditando nos meus idéais
Ainda que todos me critiquem
Eu me afogo nessa cidade de mágoa
E todos estão fantasiados de ilusão
Sim, esta estrada é minha casa
e as estrelas são a minha companhia
Superando os caminhos e me agarrando ao futuro
Olhando as pessoas que se foram.
Eu vejo a vida que eles esqueceram de viver
Sim, eu sou um homem assim
Eu lembro dos amores que me deixaram
Porque as pessoas esfriaram
Secaram o jeito verdadeiro da aventura
Sim, eu sou um homem assim
Vivendo do sonho e me agarrando ao futuro
Caminhando sozinho sob essas estrelas
Sim, eu sou um homem assim.
Não conheço amor de nada
Nem me lembro de como é
Mas tenho bons amigos
E que são quentes como o sol
Eu sou o andarilho solitário
E serei acompanhado pelo por-do-sol
E viverei acreditando nos meus idéais
Ainda que todos me critiquem
Eu me afogo nessa cidade de mágoa
E todos estão fantasiados de ilusão
Sim, esta estrada é minha casa
e as estrelas são a minha companhia
Superando os caminhos e me agarrando ao futuro
Olhando as pessoas que se foram.
Eu vejo a vida que eles esqueceram de viver
Sim, eu sou um homem assim
Eu lembro dos amores que me deixaram
Porque as pessoas esfriaram
Secaram o jeito verdadeiro da aventura
Sim, eu sou um homem assim
Vivendo do sonho e me agarrando ao futuro
Caminhando sozinho sob essas estrelas
Sim, eu sou um homem assim.
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
O meu amor foi embora
O meu amor foi embora
me deixou como uma brisa
que soprou e beijou-me agora
Meu amor foi embora
e me deixou sofrendo
sem saber se foi em boa hora
Meu amor foi embora
E me deixou com coração morrendo
sem pulso, do lado de fora
me deixou como uma brisa
que soprou e beijou-me agora
Meu amor foi embora
e me deixou sofrendo
sem saber se foi em boa hora
Meu amor foi embora
E me deixou com coração morrendo
sem pulso, do lado de fora
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
A valor da tua presença
Nada tem valor sem você
Nem o sol ilumina a escuridão
Nem a lua inflama a paixão
Nada tem valor sem você
Nem a poesia alegra o amante
Nem o sorriso alegra o infante
Nada tem valor sem você
Nem o brilho da jóia luzia
Nem o fogo na pela ardia
Nem o sol ilumina a escuridão
Nem a lua inflama a paixão
Nada tem valor sem você
Nem a poesia alegra o amante
Nem o sorriso alegra o infante
Nada tem valor sem você
Nem o brilho da jóia luzia
Nem o fogo na pela ardia
Queima em mim
O tempo passa. Passa.
Passa. Para. Para.
A aura de beleza paira
Arde o amor. Arde. Arde.
Ar de ti, arde em mim.
Arde. Arde.
Queima a vontade de te beijar
Queima. Quem. Quem?
A mim, queima minha boca na sua.
Passa, arde, queira e paira.
Passa. Para. Para.
A aura de beleza paira
Arde o amor. Arde. Arde.
Ar de ti, arde em mim.
Arde. Arde.
Queima a vontade de te beijar
Queima. Quem. Quem?
A mim, queima minha boca na sua.
Passa, arde, queira e paira.
Distância
A cada dia que se passa
Ela viaja mais longe
Torna minha vida escassa
E eu, me torno mais monge
Inexorável é meu amor por você
Penetro tua alma com meu olhar
Mas só você não consegue ver
A incessante cor do meu amar
Pare de por longe andar
Não consigo mais viver assim
Sem tua boca pra eu beijar
Ela viaja mais longe
Torna minha vida escassa
E eu, me torno mais monge
Inexorável é meu amor por você
Penetro tua alma com meu olhar
Mas só você não consegue ver
A incessante cor do meu amar
Pare de por longe andar
Não consigo mais viver assim
Sem tua boca pra eu beijar
terça-feira, 5 de abril de 2011
Sem Ela
Meu coração é pequeno sem ela
Me despedaça a alma e a deixa cega
Vagando perdida numa viela
Meu coração é pequeno sem ela
Sem seu sorriso no meu dia
O frio irrompe sem alegria
Meu coração é pequeno sem ela
Falando numa multidão de surdos
Ouvindo povos que são mudos
A minha vida é toda dela
E meu coração permance sempre
Queimando e se esvaindo como vela
diminuto e pequeno sem ela
Me despedaça a alma e a deixa cega
Vagando perdida numa viela
Meu coração é pequeno sem ela
Sem seu sorriso no meu dia
O frio irrompe sem alegria
Meu coração é pequeno sem ela
Falando numa multidão de surdos
Ouvindo povos que são mudos
A minha vida é toda dela
E meu coração permance sempre
Queimando e se esvaindo como vela
diminuto e pequeno sem ela
terça-feira, 29 de março de 2011
Fora deste mundo 5
Ele se ergue e mira do monstro o corpo sem vida
Assim como seu amigo, que está também perto da ida
Se ajoelha e abraça-o olhando de perto sua morte
Deixando o poeta sozinho à própria sorte
Já é hora de voltar à realidade de casa
Que agora, como anjo, voa com suas asas
Busca-o de volta ao mundo cínico nosso
Onde o amor vive em pleno e vicioso ócio
Agora que já sabe sua missão a fundo
Pode voltar aos verdugos imundos
E voltar ao seu lar frio com a vida expandida
Trazer o amor e ajudar a quem precisa de vida
Isso é o que ele deve fazer plenamente e a fundo
Para que ninguém que ele ame vá ao submundo
E caia para fora deste mundo!
Assim como seu amigo, que está também perto da ida
Se ajoelha e abraça-o olhando de perto sua morte
Deixando o poeta sozinho à própria sorte
Já é hora de voltar à realidade de casa
Que agora, como anjo, voa com suas asas
Busca-o de volta ao mundo cínico nosso
Onde o amor vive em pleno e vicioso ócio
Agora que já sabe sua missão a fundo
Pode voltar aos verdugos imundos
E voltar ao seu lar frio com a vida expandida
Trazer o amor e ajudar a quem precisa de vida
Isso é o que ele deve fazer plenamente e a fundo
Para que ninguém que ele ame vá ao submundo
E caia para fora deste mundo!
Fora deste mundo 4
Ele caminha com seu amigo sem rosto
Que lhe apoia neste mundo tosco
Lá ele não tem que viver no abismo
Que alimenta a Terra de cinismo
Depois de muitas divagações sobre o ser
Encontra o dragão que deve lutar para vencer
A luta é dura, o amigo sem rosto vem correndo
No final, todos estão agonizando e morrendo
Que lhe apoia neste mundo tosco
Lá ele não tem que viver no abismo
Que alimenta a Terra de cinismo
Depois de muitas divagações sobre o ser
Encontra o dragão que deve lutar para vencer
A luta é dura, o amigo sem rosto vem correndo
No final, todos estão agonizando e morrendo
Fora deste mundo 3
Ele vaga por muitos solitários anos
E finalmente encontra um amigo estranho
Ele não tem nome, nem tem face
Só sua alma é que se põe em enlace
Não importa quem ele é, ou o que faz
Ele ajuda o moribundo que quase jaz
O que morre agora não é seu corpo
Este já está frio e morto
O que agoniza é seu amor infinito
A sua grandeza já não é mais um mito
E finalmente encontra um amigo estranho
Ele não tem nome, nem tem face
Só sua alma é que se põe em enlace
Não importa quem ele é, ou o que faz
Ele ajuda o moribundo que quase jaz
O que morre agora não é seu corpo
Este já está frio e morto
O que agoniza é seu amor infinito
A sua grandeza já não é mais um mito
Fora deste mundo 2
Num mundo fora deste nosso
Ele acorda no chão de ossos
Onde todos morreram e ele está só
Não sobreviveram ao mortífero pó
Mas ele já morrera no mundo cão
Muitos foram, outros nunca serão
Levanta-se e vê o escuro sumir à sua frente
Ele tem certeza que viverá plenamente
Ele acorda no chão de ossos
Onde todos morreram e ele está só
Não sobreviveram ao mortífero pó
Mas ele já morrera no mundo cão
Muitos foram, outros nunca serão
Levanta-se e vê o escuro sumir à sua frente
Ele tem certeza que viverá plenamente
Fora deste mundo
Ele acorda de madrugada
Para expurgar angústia engasgada
Sozinho na fortaleza da solidão
Ele pondera ação por ação
Engole nervosamente o café
Sabendo que pouco a pouco perde a fé
Não a fé em Deus mas a fé no amor
Que o engana causando extranha dor
A angústia explode e ele cai no abismo
Aonde não há regras e não vigora o cinismo
Seu coração se afoga num mar profundo
Que o leva para fora deste mundo
Para expurgar angústia engasgada
Sozinho na fortaleza da solidão
Ele pondera ação por ação
Engole nervosamente o café
Sabendo que pouco a pouco perde a fé
Não a fé em Deus mas a fé no amor
Que o engana causando extranha dor
A angústia explode e ele cai no abismo
Aonde não há regras e não vigora o cinismo
Seu coração se afoga num mar profundo
Que o leva para fora deste mundo
quarta-feira, 23 de março de 2011
Forte me fez
Todo dia acordamos entre cobras
É o despertar entre os escombros
Provação é, firme, se esgueirar
Pelas sombras, pelas sobras e andar
Quando os outros poe-se a falar
Que teus sonhos não podem perdurar
O reverso da medalha forte me fez
E viver mais um dia de cada vez
A luta não é o quanto machucam a gente
É o quanto nos machucam e seguimos em frente
É o despertar entre os escombros
Provação é, firme, se esgueirar
Pelas sombras, pelas sobras e andar
Quando os outros poe-se a falar
Que teus sonhos não podem perdurar
O reverso da medalha forte me fez
E viver mais um dia de cada vez
A luta não é o quanto machucam a gente
É o quanto nos machucam e seguimos em frente
terça-feira, 22 de março de 2011
Olhos de Mel
Sinto a doce gota de mel
Quando miro teus olhos
Desce a garganta e me leva ao céu
Teu calor inflama minha calma
Quando sinto teu calor na alma
O teu olhar me acalma!
Teus olhos de mel me fazem voar
Chegar às nuvens e amar
E respirar teu perfume pelo ar
Te amo como o beija-flor ama a flor ao léu
Como o vadio ímpio ama o amargo fél
Como eu, que preciso dos teus olhos de mel
Quando miro teus olhos
Desce a garganta e me leva ao céu
Teu calor inflama minha calma
Quando sinto teu calor na alma
O teu olhar me acalma!
Teus olhos de mel me fazem voar
Chegar às nuvens e amar
E respirar teu perfume pelo ar
Te amo como o beija-flor ama a flor ao léu
Como o vadio ímpio ama o amargo fél
Como eu, que preciso dos teus olhos de mel
domingo, 20 de março de 2011
Guidance
I wander in the valley of death!
I am the prey of Seth!
I don´t worry in my dwells
Because in Lord I stay well!
It doesn't matter all this thick fog
I know that with me stands my God!
I am the prey of Seth!
I don´t worry in my dwells
Because in Lord I stay well!
It doesn't matter all this thick fog
I know that with me stands my God!
Love
Desolation, courage, and courage.
Where is the lively ship?
Love is a dead ship.
Never lead a shore.
Where is the lively ship?
Love is a dead ship.
Never lead a shore.
I Need
I need a love seed
I need to wear the wing
I need the joy of the swing
I Need the need of the need for speed
I Need the needles to pin all her love over my knees
I need the deeds of what she did in the sense of what i have seen
I need the tweed of your love coming intertwining me a like the weed
I need I need I need I need I need I need I need I need I need I need I need
I need to wear the wing
I need the joy of the swing
I Need the need of the need for speed
I Need the needles to pin all her love over my knees
I need the deeds of what she did in the sense of what i have seen
I need the tweed of your love coming intertwining me a like the weed
I need I need I need I need I need I need I need I need I need I need I need
Instinto Protetor
Me irriquieta a visão de vê-la sensível
Oh, isso aflinje a minha rijeza invisível
O mar sangra quando vejo ela chorar
A lua chora quando sua alma se prostra a sangrar
Me acalma a hora que nunca vem
a hora em que não mais terei de ver
Sua alma sangrar e só ter o que nos convém
Já vejo por todas suas armaduras de dor
E sinto como ela é frágil em seu furor
Não se perturbe, meu bem, meu amor
Voce já está no seio do meu instindo protetor
Oh, isso aflinje a minha rijeza invisível
O mar sangra quando vejo ela chorar
A lua chora quando sua alma se prostra a sangrar
Me acalma a hora que nunca vem
a hora em que não mais terei de ver
Sua alma sangrar e só ter o que nos convém
Já vejo por todas suas armaduras de dor
E sinto como ela é frágil em seu furor
Não se perturbe, meu bem, meu amor
Voce já está no seio do meu instindo protetor
sexta-feira, 18 de março de 2011
O beijo de Abacaxi
Abraço-a por trás e sinto calor intenso
Sinto do seu pescoço o gozo ardor
Que me arrasa a força de homem de senso
Tira-me do sério com todo esse amor
O balançar do seu cabelo é uma dança
Que me deixo levar a noite toda aqui
Quando ela finalmente me beija e cansa
Com sua boca gelada, com sabor de abacaxi
Sinto do seu pescoço o gozo ardor
Que me arrasa a força de homem de senso
Tira-me do sério com todo esse amor
O balançar do seu cabelo é uma dança
Que me deixo levar a noite toda aqui
Quando ela finalmente me beija e cansa
Com sua boca gelada, com sabor de abacaxi
O sol da tua boca
Vejo o crepúsculo da tarde cair
Respiro fundo e sinto seu amor fluir
Espero a alvorada da escura noite sair
Sinto sua pele com amor me cobrir
Cheiro seu perfume quando a noite vir
É agridoce minha musa, de sangue sinto-me tingir
Delicio-me no sol da tua boca quando meu senso aluir
Eu a como, a degusto e a engulo do jeito que ela vir
Respiro fundo e sinto seu amor fluir
Espero a alvorada da escura noite sair
Sinto sua pele com amor me cobrir
Cheiro seu perfume quando a noite vir
É agridoce minha musa, de sangue sinto-me tingir
Delicio-me no sol da tua boca quando meu senso aluir
Eu a como, a degusto e a engulo do jeito que ela vir
quinta-feira, 10 de março de 2011
Chama que se esvai
A chama do amor dela dança
Conforme o tom do vento
A escuruidão ela alcança
A chama vem diminuindo
Porque sei que outros ventos
Sopram e vão fluindo
Diminuem a chama da vela calma
Até que todo seu calor
Fique longe da minha alma
Já não ouve mais quem a chamava
Porque já não há mais cera e corda
Para alimentar a chama de quem tanto a amava
Conforme o tom do vento
A escuruidão ela alcança
A chama vem diminuindo
Porque sei que outros ventos
Sopram e vão fluindo
Diminuem a chama da vela calma
Até que todo seu calor
Fique longe da minha alma
Já não ouve mais quem a chamava
Porque já não há mais cera e corda
Para alimentar a chama de quem tanto a amava
Revolver de um amor
Um pssaro na mão
Não estava aqui não
Um Passaro no ar
Me revolve para amar
Ressurge a fênix
linda como a ônix
Para brilhar
Para amar
Não estava aqui não
Um Passaro no ar
Me revolve para amar
Ressurge a fênix
linda como a ônix
Para brilhar
Para amar
Certeza de um amor incerto
Ando num rio de fogo ardente
Que é a essa mulher que me inunda a mente
Sei que me queimo com o molho incandecente
Não sei coexistir com os outros que tentam atravessar
E seu doce coração buscam chegar sem pestanejar
Não sei nadar, me deixo levar, me dou ao seu mar
Vou até onde minha inconsciência alcançar
Porque sei que ninguém há de amar
Com a mesma força que sinto me tomar
Quando os seus lábios me coloco a beijar
Que é a essa mulher que me inunda a mente
Sei que me queimo com o molho incandecente
Não sei coexistir com os outros que tentam atravessar
E seu doce coração buscam chegar sem pestanejar
Não sei nadar, me deixo levar, me dou ao seu mar
Vou até onde minha inconsciência alcançar
Porque sei que ninguém há de amar
Com a mesma força que sinto me tomar
Quando os seus lábios me coloco a beijar
domingo, 6 de março de 2011
Pater Brevis
(A meu saudoso pai)
Que falta tu me fazes, ora
Porque fostes embora,
Me deixando às duras vidas a fora
A vida é breve para os bons
Eras meu herói, meu exemplo
alguém que nunca acertarei os tons
Foste embora deixando exemplo sensato
Para que eu siga saudoso e cauto
cada um dos seus firmes e limpos atos
Um dia nos encontraremos de novo
E direi tudo o que hoje reconheço e louvo
Que foste reto e que sempre serás o meu ouro
Que falta tu me fazes, ora
Porque fostes embora,
Me deixando às duras vidas a fora
A vida é breve para os bons
Eras meu herói, meu exemplo
alguém que nunca acertarei os tons
Foste embora deixando exemplo sensato
Para que eu siga saudoso e cauto
cada um dos seus firmes e limpos atos
Um dia nos encontraremos de novo
E direi tudo o que hoje reconheço e louvo
Que foste reto e que sempre serás o meu ouro
Meu anjo Incansável
(À minha amada mãe)
Doce e indispensável
clara como a luz do sol
És meu anjo incansável
Amo-te como o beija flor
ama a beleza da flor
Preciso-te como a noite
precisa do crepúsculo o açoite
Bem te quero como o samaritano
precisa do ímpio o amor mariano
Falta me fazes como quando o girassol
sente falta do abraço sincero do sol
Amo-te em toda e qualquer estação
na primavera, no outono, no verão
Doce e indispensável
clara como a luz do sol
És meu anjo incansável
Amo-te como o beija flor
ama a beleza da flor
Preciso-te como a noite
precisa do crepúsculo o açoite
Bem te quero como o samaritano
precisa do ímpio o amor mariano
Falta me fazes como quando o girassol
sente falta do abraço sincero do sol
Amo-te em toda e qualquer estação
na primavera, no outono, no verão
Às minhas mulheres de sangue
Oh, Deus! regojizo-me por lembrar
Que tenho o privilégio, o fulgor
de ter fraternos tão fieis para me guiar
Obrigado, meu Deus, por ter do meu sangue
Irmãs tão doces, prestas e retas
Para uma vida tão detesta e irriquieta
Obrigado, meu Deus, pela fraternidade
pelo amor, pela reciprocidade
que permeia nossa vida de intensidade
Obrigado, irmãs, por existirem
Peço a Deus para que sempre
Nossas vidas se encruzilhem
Que tenho o privilégio, o fulgor
de ter fraternos tão fieis para me guiar
Obrigado, meu Deus, por ter do meu sangue
Irmãs tão doces, prestas e retas
Para uma vida tão detesta e irriquieta
Obrigado, meu Deus, pela fraternidade
pelo amor, pela reciprocidade
que permeia nossa vida de intensidade
Obrigado, irmãs, por existirem
Peço a Deus para que sempre
Nossas vidas se encruzilhem
Minha musa no céu com diamantes
Ela reluz no céu de estrelas brilhantes
Como um oceano de diamantes
Que inunda minha mente em instantes
Olho pro céu e vejo seu sorriso
Miro a lua e ela me beija
na minha jugular afunda teu calor inciso
Minha musa voa no céu infinito
Junto aos diamentes do céu o pico
Viaja longe, como se não houvesse atrito
É intensa, forte e valiosa como os diamantes
Ela é linda, brilhante, celeste infante
que derreteu o gélido coração desse amante
Como um oceano de diamantes
Que inunda minha mente em instantes
Olho pro céu e vejo seu sorriso
Miro a lua e ela me beija
na minha jugular afunda teu calor inciso
Minha musa voa no céu infinito
Junto aos diamentes do céu o pico
Viaja longe, como se não houvesse atrito
É intensa, forte e valiosa como os diamantes
Ela é linda, brilhante, celeste infante
que derreteu o gélido coração desse amante
Benção para Um doce coração
oh, Deus ilumina os caminhos d'ela
Fazei com que toda sombra
Se esvaia com a chama de uma vela
Fazei com que os ímpios impuros
Recuem com a luz do teu espírito
E assim permaneçam no escuro
Guia os passos da minha criança
Que vaga na minha lembrança
Que sua alma se encha de esperança
Eu ti confio, Em ti ela confia a benção
A luz, o conforto, Para que seu doce coração
Não mergulhe nunca mais na aflição
Fazei com que toda sombra
Se esvaia com a chama de uma vela
Fazei com que os ímpios impuros
Recuem com a luz do teu espírito
E assim permaneçam no escuro
Guia os passos da minha criança
Que vaga na minha lembrança
Que sua alma se encha de esperança
Eu ti confio, Em ti ela confia a benção
A luz, o conforto, Para que seu doce coração
Não mergulhe nunca mais na aflição
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Your Coldness
Believes That Shout Reign No Laughter
The Deadly Corpse And Icy Wine Of Your Grave Causes Me To Run
A Thunder In Word That Gazes At Me
They Bring Pleasures And Thought
Rage And Twilights From Storm To Sun
The Year, The Cup, The Stars All Claim My Justice
It's All Diminished Back Too Obediently
The Deadly Corpse And Icy Wine Of Your Grave Causes Me To Run
A Thunder In Word That Gazes At Me
They Bring Pleasures And Thought
Rage And Twilights From Storm To Sun
The Year, The Cup, The Stars All Claim My Justice
It's All Diminished Back Too Obediently
The Beauty
Break Your Hound And Seduce Me, Observe The Kindness Beyond The Twilights
Taking Its Life
Near Beauty Thaws
Who Is The Lake?
A Lovely Beauty Face
Where Is Thy Life?
A Breeze In Symmetry That Screams At Me
Taking Its Life
Near Beauty Thaws
Who Is The Lake?
A Lovely Beauty Face
Where Is Thy Life?
A Breeze In Symmetry That Screams At Me
O How I Raise Thee, Door, From Thunder To Treacherous Killer!
Speedily Continuing
With An Hour That Melted From The Loneliness
When Lives Receive Where The Poisonous Children Dawdle
And Slowly Earths Do Hot Death
Kill The Earth Of The Bleak Tear
Kill Your Sun And Seduce Me, Drink The Trust Beyond The Suns
Speedily Continuing
With An Hour That Melted From The Loneliness
When Lives Receive Where The Poisonous Children Dawdle
And Slowly Earths Do Hot Death
Kill The Earth Of The Bleak Tear
Kill Your Sun And Seduce Me, Drink The Trust Beyond The Suns
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
A uma fiel amiga
(À amiga Flávia Donato)
Como uma núvem num céu claro
Entraste na minha vida
És um inestimável tesouro raro
Teu sorriso de amiga é paixão
Uma apoteose de magia e amor
Aquece como o sol do verão
Ter teu ombro me abriga
é ter da alma a desfadiga
Sempre seja minha fiel amiga
Como uma núvem num céu claro
Entraste na minha vida
És um inestimável tesouro raro
Teu sorriso de amiga é paixão
Uma apoteose de magia e amor
Aquece como o sol do verão
Ter teu ombro me abriga
é ter da alma a desfadiga
Sempre seja minha fiel amiga
Vem
Vem, que sempre terá
Quando não, alguma coisa boa verás
A ilusão é sagas
Vem pra mim, que nunca te abaterás
Quando não, alguma coisa boa verás
A ilusão é sagas
Vem pra mim, que nunca te abaterás
A Luta
O que quero conquisto no braço
A luta irrompe e o sangue escalda
Na areia da arena, forjo o aço
Caio no chão, pego de um pau, esforços faço
Sou surrado, espancado e esquartejado
Mas nunca me prostro e nunca descompasso
Toda a peleja é vã e a trespasso
A dor é minha melhor amiga, me entorpece
Para a vitória, minha luta, passo a passo
A luta irrompe e o sangue escalda
Na areia da arena, forjo o aço
Caio no chão, pego de um pau, esforços faço
Sou surrado, espancado e esquartejado
Mas nunca me prostro e nunca descompasso
Toda a peleja é vã e a trespasso
A dor é minha melhor amiga, me entorpece
Para a vitória, minha luta, passo a passo
Amanhecer e anoitecer em você
Vago na naite e miro a lua
Ao vislumbrá-la vejo teu rosto
Imagino teu corpo, vejo-te nua
Claro como a luz do solar
Teu olhar me rasga a carne
Faz a minha alma voar
Na tarde apaixonada e dourada
Olho sinto teu calor irradiar
Labendo minha pele amarga
Na alvorada teu amor irrompe
Sai pelos teus poros
E minha sanidade de amor corrompe
Ao vislumbrá-la vejo teu rosto
Imagino teu corpo, vejo-te nua
Claro como a luz do solar
Teu olhar me rasga a carne
Faz a minha alma voar
Na tarde apaixonada e dourada
Olho sinto teu calor irradiar
Labendo minha pele amarga
Na alvorada teu amor irrompe
Sai pelos teus poros
E minha sanidade de amor corrompe
The stab of the knife
Nobody hit you as hard as life
To have what you really want
Got to hang on the stab of the knife
It will beat you to your knees
And let you there if you let it
Ain't no sunshine, ain't no breeze
It doesn't matter how many puches you get
What really matters in the end
Is how many many times you stand up and sweat
To have what you really want
Got to hang on the stab of the knife
It will beat you to your knees
And let you there if you let it
Ain't no sunshine, ain't no breeze
It doesn't matter how many puches you get
What really matters in the end
Is how many many times you stand up and sweat
domingo, 20 de fevereiro de 2011
Quando olho ela dormindo
Quando miro seu rosto de anjo
Sinto paz e um leve desarranjo
Que percorre meu vadio sangue
faz com que minha virilidade cante
Quando miro seu rosto ao dormir silente
Me afogo no mar da sua alma quente
Que dança com a luz da lua no seu semblante
Me amarra, me apaixona num instante
Um dia de cada vez, é o que ela diz
Mas quando miro ela dormir
todo meu senso fica por um triz
Sinto paz e um leve desarranjo
Que percorre meu vadio sangue
faz com que minha virilidade cante
Quando miro seu rosto ao dormir silente
Me afogo no mar da sua alma quente
Que dança com a luz da lua no seu semblante
Me amarra, me apaixona num instante
Um dia de cada vez, é o que ela diz
Mas quando miro ela dormir
todo meu senso fica por um triz
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Sete Mulheres
Sete mulheres, sete amigas do coração
Sete confidentes que amam a emoção
Sete rumos que em amizade tornarão
Sete almas que regem essa sensação
Uma sensação de satisfação
Sete confidentes que amam a emoção
Sete rumos que em amizade tornarão
Sete almas que regem essa sensação
Uma sensação de satisfação
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Eu me encontro em você
Entre o concreto e o abstrato
Entre o remédio e o empláustro
Entre o nobre e o palhaço
Entre a choupana e o palácio
Eu me encontro em você
Entre a tristeza e a alegria
Entre o real e a fantasia
Entre o escasso e a demasia
Eu me encontro em você
Entre a sanidade e a demência
Entre o saltimbanco e a excelência
Entre a pureza e a indecência
Eu me encontro em você
Entre o sexo e o amor
Entre teu beijo e a dor
entre a mãe e o desamor
Eu me encontro em você
Entre o remédio e o empláustro
Entre o nobre e o palhaço
Entre a choupana e o palácio
Eu me encontro em você
Entre a tristeza e a alegria
Entre o real e a fantasia
Entre o escasso e a demasia
Eu me encontro em você
Entre a sanidade e a demência
Entre o saltimbanco e a excelência
Entre a pureza e a indecência
Eu me encontro em você
Entre o sexo e o amor
Entre teu beijo e a dor
entre a mãe e o desamor
Eu me encontro em você
Você Aqui
Falo por mim e pelos outros eus
Que existem na minha mente aqui
Cego seria se te deixasse partir
Louco seria se saisse daqui
A tua ausência é o sepultamento
Da minha ingênua essência
Porque quando não estás aqui
A vida não tem razão para existir
Que existem na minha mente aqui
Cego seria se te deixasse partir
Louco seria se saisse daqui
A tua ausência é o sepultamento
Da minha ingênua essência
Porque quando não estás aqui
A vida não tem razão para existir
O Novo Amor
Do nada apareceste
Á minha vida ascendeste
A minha alma leste
Descobriste a luz na escuridão
O fogo igneo da paixão
Que arde agora incandecente no meu coração
Agora que estás linda aqui
Não mais a deixarei partir
Porque é a minha alma por ti
Que agora em torpor volta a existir
Á minha vida ascendeste
A minha alma leste
Descobriste a luz na escuridão
O fogo igneo da paixão
Que arde agora incandecente no meu coração
Agora que estás linda aqui
Não mais a deixarei partir
Porque é a minha alma por ti
Que agora em torpor volta a existir
Poesia em movimento
És mais do que um anjo
Ès uma falange arcana
És mais do que um raio de sol
És o alvorecer do dia
És mais do que a gota d'água
És o oceano a minha volta
És mais do que o tudo
És o algo mais
És mais do que minha bela princesa
És a musa que inspira o poeta
És mais do que o verso do poema
És poesia em movimento
Ès uma falange arcana
És mais do que um raio de sol
És o alvorecer do dia
És mais do que a gota d'água
És o oceano a minha volta
És mais do que o tudo
És o algo mais
És mais do que minha bela princesa
És a musa que inspira o poeta
És mais do que o verso do poema
És poesia em movimento
I see you the dawn
I see you in the dawn
It's a glimpse of love
You'll never let me down
The sun is setting
and my love for you
deeper and deeper is getting
I love your way, all the ways
Love you so then I can say:
with your silhouetto in the way
The sun will never get grey
It's a glimpse of love
You'll never let me down
The sun is setting
and my love for you
deeper and deeper is getting
I love your way, all the ways
Love you so then I can say:
with your silhouetto in the way
The sun will never get grey
Teu corpo e tua alma
A essência da tua alma
É fluida e me acalma
Da solidão me salva
Bebo teu sangue e teu riso
Com meu dente inciso
Tudo que quero é isso
Tua alma, teu corpo e teu espírito
Para me fazer feliz, assim acredito
é só isso que eu necessito
É fluida e me acalma
Da solidão me salva
Bebo teu sangue e teu riso
Com meu dente inciso
Tudo que quero é isso
Tua alma, teu corpo e teu espírito
Para me fazer feliz, assim acredito
é só isso que eu necessito
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Comida de Minhoca
Homus provém do grão de bico
Vem também do gergelim
Humus é produto detritívoro
Do cocô da minhoca, é sim
A besta confunde e tal
Mas mesmo assim, não faz mal
Ela ri sem pensar nada de anormal
O sorriso dela me faz me sentir
Como a vida é especial
Quando rimos de uma coisa superficial
Vem também do gergelim
Humus é produto detritívoro
Do cocô da minhoca, é sim
A besta confunde e tal
Mas mesmo assim, não faz mal
Ela ri sem pensar nada de anormal
O sorriso dela me faz me sentir
Como a vida é especial
Quando rimos de uma coisa superficial
Tú és
A força dos fracos
A cautela dos incautos
A flecha que trespassa a rijeza
O sorriso por trás da tristeza
O beijo além do olhar
O Sonho depois do despertar
A cautela dos incautos
A flecha que trespassa a rijeza
O sorriso por trás da tristeza
O beijo além do olhar
O Sonho depois do despertar
Nascido numa nuvem diferente
Nasci num outro mundo
por assim dizer, submundo
Com corpo de titã e alma de palhaço
Um anjo numa nuvem em descompasso
A santidade do profano
A lucidez do insano
Nascido numa nuvem diferente
Dum mundo frio e quente
por assim dizer, submundo
Com corpo de titã e alma de palhaço
Um anjo numa nuvem em descompasso
A santidade do profano
A lucidez do insano
Nascido numa nuvem diferente
Dum mundo frio e quente
O som do Amor
Passo dez anos em silêncio
Sem dizer palavra, me distancio
Só para compreender melhor
o som da palavra "amor"
Que é por vós, que ela fora criada
Uma flor doce e agraciada
Que deixa minha alma agoniada
quente, lasciva e aliviada
Sem dizer palavra, me distancio
Só para compreender melhor
o som da palavra "amor"
Que é por vós, que ela fora criada
Uma flor doce e agraciada
Que deixa minha alma agoniada
quente, lasciva e aliviada
domingo, 6 de fevereiro de 2011
O Sabor do Teu Beijo
Viajo no sulco doce
do teu lábio, me embriago
Da tua boca tomo posse
no desejo do teu afago
O sabor dos teus lábios
É divino, profano e amábil
Espero ensejo do beijo, um lampejo
desse amor que tanto desejo
do teu lábio, me embriago
Da tua boca tomo posse
no desejo do teu afago
O sabor dos teus lábios
É divino, profano e amábil
Espero ensejo do beijo, um lampejo
desse amor que tanto desejo
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
requiescat in pace
Ao teu amor não me valho mais
Tua peçonha não me envenena mais
Não vou ficar parado aqui
para alimentar teu bisturi
Você come carne humana
E bebe sangue de aranha
Apodrece teu corpo e descança em paz
Alma distante que longe daqui jaz
Tua peçonha não me envenena mais
Não vou ficar parado aqui
para alimentar teu bisturi
Você come carne humana
E bebe sangue de aranha
Apodrece teu corpo e descança em paz
Alma distante que longe daqui jaz
Tua Ausência
Tua ausência me causa estranha dor
Penso em ti e em nossos beijos
Me angustia a falta do teu amor
Minha mente voa absorta em desejos
A cada dia que passa
Tua boca me faz mais falta
A alegria da vida é escassa
quando não beijo tua boca cauta
Penso em ti e em nossos beijos
Me angustia a falta do teu amor
Minha mente voa absorta em desejos
A cada dia que passa
Tua boca me faz mais falta
A alegria da vida é escassa
quando não beijo tua boca cauta
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
The Brink of Love
I live your love all day
Whithout even know you
But that's no problem
This is my way
I can't write, Can't say
I can just feel it
Becuase it's for you
that my heart sway
My heart was once grey
your love has turned night in day
I can't wait to say
That your love will be here to stay
Whithout even know you
But that's no problem
This is my way
I can't write, Can't say
I can just feel it
Becuase it's for you
that my heart sway
My heart was once grey
your love has turned night in day
I can't wait to say
That your love will be here to stay
A Ausência do Meu Amor
Vivo na iminência do teu amor
Exclamo baixo por ti
Teu beijo cálido é o meu primor
Teu sorriso me ilumina
Teus olhar me fascina
Tua presença me domina
Ah, meu doce amor
Porque tendes de estar longe
Me causando amarga dor?
Ogro Apaixonado
Exclamo baixo por ti
Teu beijo cálido é o meu primor
Teu sorriso me ilumina
Teus olhar me fascina
Tua presença me domina
Ah, meu doce amor
Porque tendes de estar longe
Me causando amarga dor?
Ogro Apaixonado
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
A uma musa inspiradora
Achei um anjo no céu
Esse anjo me desce a boca
Como uma doce gota de mel
Irradia minha vista com uma luz
Que invade minha alma
Irrompe, com calor e seduz
Quando posso nele tocar
Entrar no seu mundo
E do seus lábios
todo o vinho tomar
Esse anjo me desce a boca
Como uma doce gota de mel
Irradia minha vista com uma luz
Que invade minha alma
Irrompe, com calor e seduz
Quando posso nele tocar
Entrar no seu mundo
E do seus lábios
todo o vinho tomar
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Um anjo
Anjo se você morasse aqui
Eu queria estar no teu leito
Beijar o teu corpo quente
e ser o seu amante perfeito
Sentir e beijar a tua boca
tocar teu corpo a amá-lo
fazer você ficar louca
Ouvir dos beijos o estalo
Ogro apaixonado
Eu queria estar no teu leito
Beijar o teu corpo quente
e ser o seu amante perfeito
Sentir e beijar a tua boca
tocar teu corpo a amá-lo
fazer você ficar louca
Ouvir dos beijos o estalo
Ogro apaixonado
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Saudade
A chuva cai
Meu amor se vai
A saudade fica
A chuva se vai
O Sol brilha
Teu amor me glorifica
Ogro Apaixonado
Meu amor se vai
A saudade fica
A chuva se vai
O Sol brilha
Teu amor me glorifica
Ogro Apaixonado
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Por que te amo tanto?
Menina, porque te amo tanto?
Chegaste como um raio
Iluminou uma vida com teu encanto
é tua beleza com a qual me destraio
Menina, porque te amo tanto?
Teu sorriso me encanta
Vê-la nos braços de outro
a tua beleza decanta
Menina, eu te amo tanto!
Embora eu sei que não devesse
Você é tudo que tenho por enquanto
Só você importa, queria que entendesse
Meu Deus, por que a amo tanto?
Ogro Apaixonado
Chegaste como um raio
Iluminou uma vida com teu encanto
é tua beleza com a qual me destraio
Menina, porque te amo tanto?
Teu sorriso me encanta
Vê-la nos braços de outro
a tua beleza decanta
Menina, eu te amo tanto!
Embora eu sei que não devesse
Você é tudo que tenho por enquanto
Só você importa, queria que entendesse
Meu Deus, por que a amo tanto?
Ogro Apaixonado
Tú, sozinha
Mil homens fazem um acampamento
Tu sozinha, me fazes um lar
Mil homens fazem uma guerra
Tu sozinha, me trazes a vitória
Mil mulheres pode ter um homem
Tu sozinha, me traz todo amor
Mil mulheres podem passar, ir e vir
Mas de tu, sozinha, é que meu amor há de advir
Ogro Apaixonado
Tu sozinha, me fazes um lar
Mil homens fazem uma guerra
Tu sozinha, me trazes a vitória
Mil mulheres pode ter um homem
Tu sozinha, me traz todo amor
Mil mulheres podem passar, ir e vir
Mas de tu, sozinha, é que meu amor há de advir
Ogro Apaixonado
Meu Amor
Amor, ver com os olhos fechados
Não consigo dizer
Não posso expressar ou falar
Simplesmente se sente, meu amor
Ogro Apaixonado
Não consigo dizer
Não posso expressar ou falar
Simplesmente se sente, meu amor
Ogro Apaixonado
domingo, 9 de janeiro de 2011
Minha Flor de Liz
Uma flor nasce à minha frente
É lindo o seu vislumbre
Quando ela aparece de repente
Uma flor sorri e me seduz
O balançar do seu cabelo
é um raio de sol que ilumina e reluz
Gosto de ouvir, de tocar e de sentir
De cheirar o seu aroma de Liz
Que quando aparece, me fez sorrir
Ogro Apaixonado
É lindo o seu vislumbre
Quando ela aparece de repente
Uma flor sorri e me seduz
O balançar do seu cabelo
é um raio de sol que ilumina e reluz
Gosto de ouvir, de tocar e de sentir
De cheirar o seu aroma de Liz
Que quando aparece, me fez sorrir
Ogro Apaixonado
sábado, 8 de janeiro de 2011
Dead Men
Dead men, dead men
slipping in the frying pan
The emptyness of them
is full like a garbage can
Dead men, dead men
slipping in the frying pan
They don´t want to know about their tomorrow
Want to live in the past in the sorrow
Not willing the present as a present to bestow
and keep anguish as the can
Dead men, dead men.
slipping in the frying pan
The emptyness of them
is full like a garbage can
Dead men, dead men
slipping in the frying pan
They don´t want to know about their tomorrow
Want to live in the past in the sorrow
Not willing the present as a present to bestow
and keep anguish as the can
Dead men, dead men.
Chuva de Verão
Ela veio como uma chuva de verão
Numa terra seca e áspera
Se pos em toda parte, entrou no meu coração
Ela irrigou uma alma devastada
Encheu de vida onde antes era um alçapão
Mas, ao mesmo tempo que me arrasava
Foi em bora como uma chuva de verão
E vou me lembrar dela
Em todos os verões que virão
Como uma visão
que meus pensamentos verão.
Numa terra seca e áspera
Se pos em toda parte, entrou no meu coração
Ela irrigou uma alma devastada
Encheu de vida onde antes era um alçapão
Mas, ao mesmo tempo que me arrasava
Foi em bora como uma chuva de verão
E vou me lembrar dela
Em todos os verões que virão
Como uma visão
que meus pensamentos verão.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Prefiro Poetrix ( versão 2)
Hai–cai ou não?Aqui ou no Japão?
Não vai dar,
Tenho medo de rimar
(Eduardo Grunge)
Não vai dar,
Tenho medo de rimar
(Eduardo Grunge)
Prefiro Poetrix ( Octatrix )
Hai–cai ou não?
Hai–cai ou não?
Aqui ou no Japão?
Não vai dar,
Não vai dar,
Não vai dar,
Não vai dar,
Tenho medo
De rimar
(Ogro Apaixonado)
Hai–cai ou não?
Aqui ou no Japão?
Não vai dar,
Não vai dar,
Não vai dar,
Não vai dar,
Tenho medo
De rimar
(Ogro Apaixonado)
O que é Poetrix?
O POETRIX é um poema composto de:
- título
- estrofe de 3 versos (terceto)
- máximo de 30 sílabas poéticas
Conheçam mais na BULA POETRIX.
- título
- estrofe de 3 versos (terceto)
- máximo de 30 sílabas poéticas
Conheçam mais na BULA POETRIX.
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